domingo, 31 de maio de 2015

O RESGATE DAS BRINCADEIRAS TRADICIONAIS DA INFÂNCIA DOS NOSSOS PAIS

TÓPICO: PENSA QUE ACABOU?


TEMA: O RESGATE DAS BRINCADEIRAS TRADICIONAIS DA INFÂNCIA DOS NOSSOS PAIS.


O que o aluno poderá aprender com esta aula


Conhecer brincadeiras tradicionais da infância dos seus pais.
Identificar diversas possibilidades de aprendizagem a partir das brincadeiras.
Reconhecer o valor das brincadeiras tradicionais esquecidas ao longo dos anos.
Identificar as brincadeiras como elementos da cultura transmitidos de geração em geração.


Em uma sociedade cada vez mais industrializada com jogos de computadores e brinquedos eletrônicos, passaram a ser mais constante na vida das crianças e tornando assim para a criança uma brincadeira mais individualizada. Nos dias atuais, a maioria das crianças nem se quer deve saber o que são essas brincadeiras antigas que fazem parte da cultura popular. A tecnologia transformou o mundo das crianças, trazendo brinquedos que não exigem a criatividade. Hoje as crianças passam a maior parte do tempo em frente à televisão, computador ou com brinquedos eletrônicos que não exige esforço nenhum. Brinquedos eletrônicos fazem com que a criança brinque sozinha, não havendo uma socialização e troca de experiência entre outras crianças.
Antigamente as crianças não tinham tantos brinquedos como às de hoje e por isso, tinham que usar mais criatividade para criá-los. Portanto, as crianças criavam seus próprios brinquedos com madeiras, latinhas e sucatas do seu cotidiano. Os brinquedos industrializados da época eram simples, como bolinha de gude, pião, corda, boneca, carrinho de madeiras, os jogos eram os de amarelinha, pular corda, pega-pega, pic-esconde, entre outros da categoria. Todos esses brinquedos e brincadeiras que faziam parte do seu cotidiano estimulavam a criatividade da criança, pois elas criavam e recriavam a todo o momento.
Falar no resgate de brincadeiras, em época onde a cultura popular perde espaço para a era da informática pode parecer antiquado ou no mínimo curioso. Mas com objetivo de criar atividades pedagógicas que estimulem a aprendizagem de forma criativa e prazerosa para a criança, nada melhor do que trabalhar com as cantigas de roda, brincadeiras antigas, parlendas, crendices, acalantos entre outros.

BRINCADEIRAS ANTIGAS X ATUAIS

Antigamente quando as crianças saiam para brincar, eram brincadeiras saudáveis e educativas, o brincar espontâneo e o resgate da cultura popular, trazia um brincar lúdico, como o pega-pega, amarelinha, bolinha de gude, pula corda, cantigas de roda, pião, pipa, bilboquê, esconde-esconde, parlendas, crendices entre muitas outras. Também a brincadeira do faz-de-conta, que se perpetua até hoje e tem um grande espaço na vida infantil.
Hoje as brincadeiras atuais estão ligadas à tecnologia, o vídeo-game, computadores, a televisão é o que distraem as crianças. Isso é preocupante, pois as crianças passam horas em frente à distração eletrônica sem o monitoramento do adulto. Muitas vezes não saem nem para alimentar-se ou alimentam-se sem controle.






As brincadeiras ao ar livre divertem e desenvolvem à coordenação motora e agilidade. Essas brincadeiras e cantigas de roda que passam de geração para geração cultivam a cultura popular. A brincadeira no Ensino Fundamental, principalmente nos anos iniciais é de grande importância no desenvolvimento da criança.














O brincar é essencial na vida de uma criança. Toda criança tem esse direito. Ao brincar ela elabora os seus sentimentos, tanto sentimentos de alegria, tristeza ou até mesmo de angustia. Na medida em que a criança elabora os seus sentimentos ela também compreende melhor tudo que a cerca, as pessoas e o ambiente onde está inserida.
As brincadeiras antigas resgatam valores, onde seus conteúdos têm resultados positivos para a vida da criança. Claro, qualquer tipo de brincadeiras sendo elas antigas ou não, precisa ter um objetivo, uma finalidade para não transformar-se em brincadeiras mecânicas, sem acréscimo na vida, ou seja, sem estímulo a aprendizagem.
As brincadeiras antigas contribuem muito no desenvolvimento das crianças, seja em brincadeiras que envolvem jogo ou construção de brinquedos, ajudando na imaginação, criatividade e auxiliando no desenvolvimento mental, intelectual e social da criança. Ou nas brincadeiras de atividades físicas, ajudando no desenvolvimento motor e seu equilíbrio, e também auxiliando na agilidade de seu corpo.
Por isso, devemos refletir o que é melhor para nossas crianças e qual o momento certo, se ele existe. Pois a tecnologia está aí, cada vez mais avançada, é bom e facilita a vida, mas também às vezes é como se roubassem o lúdico da infância, trazendo brinquedos que não exige a criatividade da criança, onde elas já encontram tudo pronto.
Já o resgate de brincadeiras antigas traz um novo espaço para a cultura popular e, é de grande importância na infância dessa nova geração.

Vídeo de cantigas de roda aplicada na aula de Educação Física no Ensino Fundamental I




RESGATANDO AS BRINCADEIRAS VIDEOS SOBRE O TEMA






REFERENCIAS:









































ARTES

"ARTES"


OBRAS DE TARSILA DO AMARAL

Uma grande artista, ela é destaque nacional e internacional, uma figura de grande importância para a arte nacional.
Algumas obras de Tarsila são marcantes e podemos trabalhar todas ou somente uma, conforme a sua programação e seu projeto escolar.


Saiba mais em: 





http://www.atividadeseducacaoinfantil.com.br/wp-content/uploads/2014/10/tarsila-amaral-obras.jpg
http://www.atividadeseducacaoinfantil.com.br/wp-content/uploads/2014/10/tarsila-amaral-obras.jpg


OBRAS TRABALHADAS EM SALA DE AULA

http://photos1.blogger.com/blogger/1474/1639/1600/Escola%20EMMMG%20012.jpg


http://www.emece.com.br/newblog/wp-content/uploads/2012/05/0310.jpg




REFERENCIA

http://artedescrita.blogspot.com.br/2012/08/abaporu-de-tarsila-do-amaral.html


























































TRABALHO COM CRIANÇAS ESPECIAIS

TRABALHO COM CRIANÇA ESPECIAIS 

O TRABALHO COM CRIANÇAS ESPECIAIS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS




A concepção sobre o ensino das crianças com algum tipo de deficiência era de que deveriam ser ensinados separados das outras crianças. Foi através de indagações sobre como a melhor forma de ensinar as crianças com deficiência que se postulou alterações nessa concepção.
Abriu-se então novas possibilidades de ensino para essas crianças através da Constituição de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente, artigo 54, alínea III, promulgado em 1990 e a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1966, todas as leis com um posicionamento favorável a uma nova visão de educação especial que luta contra a exclusão dos portadores de deficiência.
A partir desse contexto é apontado como local privilegiado para a educação das crianças com necessidades educacionais especiais, a instituições regulares de ensino. Garantindo o compromisso técnico de garantir a essas crianças o acesso a aprendizagem da escrita, do calculo, de noções básicas acerca do mundo e de outras habilidades envolvida em funções cognitivas variadas. A educação especial é vista como um conjunto de recursos pedagógicos e de serviços de apoio que facilitem a aprendizagem de todos em turmas regulares.


Este é um grande desafio para as creches e pré-escolas que tem que encontrar metodologias de ensino e recursos diferenciados que assegurem o êxito para atingir os objetivos curriculares básicos.
Um fator importante para a conquista dos objetivos é a formação continuada dos professores capacitando-os a escolher trabalhos pedagógicos a serem desenvolvidos com as crianças com necessidades educacionais especiais, tornando o aprendizado estimulante através de mediações bem elaboradas.
Para as crianças com necessidades especiais a experiência coletiva deve ser vista com atenção, deve ser mediada por um professor que crie vínculos de confiança norteando a criança em busca do conhecimento. As propostas e recursos pedagógicos devem ser acessíveis a essas crianças, repensar o espaço, eliminar barreiras arquitetônicas, fazer uma boa apresentação do espaço físico, com isso contribuindo para a inserção da criança na escola regular.



Os pais das crianças com necessidades educacionais especiais são importante peças para que o processo educacional mude o conceito de homogeneidade, pois os pais esperam muito pouco no desenvolvimento dos seus filhos, temem a possibilidade de que sejam incluídos em turmas regulares, temendo que sofram discriminações, hostilidade, zombaria, por parte dos colegas, ou por não acharem os espaços físicos próprios para seus filhos.
Todas as considerações aqui descritas devem ser tomadas com seriedade, para que essa ação educacional não seja impedida, pois atualmente é considerada benéfica para essas crianças.
Deve-se garantir a essas crianças ocasiões de múltiplas interações nas creches e pré-escolas, não excluindo de forma alguma a criança com necessidades educacionais especiais, dando-lhes a oportunidade de aprender com as contribuições de cada um dos seus colegas, possibilitando a essas crianças a possibilidade de mostrar seu potencial.


CONCLUSÃO
Cabe aos professores ter consciência que a inclusão das crianças com necessidades educacionais especiais, é um fator primordial para o seu desenvolvimento, são crianças iguais as outras, apesar das diferenças, e que devem ser educadas respeitando seus limites e estimulando-os a ultrapassa-los,






FEIRA DE CIÊNCIAS

Feira de Ciências


Mais sobre água

Reportagens


Infográfico


Série especial



Objetivos
- Reconhecer características da água.
- Associar o uso da água a algumas de suas características.
- Perceber a interferência do homem no meio ambiente.

Conteúdos
- Características e propriedades da água.
- Distribuição da água no planeta.
- Utilização da água pelo homem.

Anos
3º ao 5º.

Tempo estimado
Dois meses.

Material necessário
Água, copo de papel, folha de papel, vela, fósforo, recipiente plástico, giz, suco em pó ou corante, garrafa PET, açúcar, sal e detergente.

Flexibilização
Para trabalhar esta sequência com alunos com deficiência auditiva (com compreensão inicial de Libras e em processo de alfabetização), na primeira etapa, oriente-os individualmente, explicando em detalhes como será cada etapa da atividade. Ao falar para o grupo, dirija-se ao aluno com deficiência e estimule sua leitura orofacial.
Na segunda etapa, amplie o repertório do aluno sobre o tema, encaminhando leituras e atividades junto ao AEE ou como lição de casa.
Na terceira etapa, estimule a participação do aluno com deficiência fazendo perguntas dirigidas apenas a ele e peça que socialize suas ideias com o grupo.
Na avaliação, combine antecipadamente com o aluno como será sua participação na Feira de Ciências. Caso sua comunicação com o público seja limitada, ele pode se sentir mais representado pelos registros em cartazes ou vídeos feitos com o grupo.

Desenvolvimento
1ª etapa
Informe aos alunos que eles farão um trabalho para ser apresentado numa feira de Ciências sobre o tema "Água". Divida a turma em grupos com, no máximo, cinco integrantes, e avise que todos estudarão vários aspectos ligados ao assunto. É importante lembrá-los de que o evento será investigativo. Caberá aos estudantes envolvidos no projeto, portanto, fazer a mediação com os visitantes da feira durante o processo de construção de alguns conhecimentos.

2ª etapa
Para dar início à preparação da feira, deixe que os alunos observem você colocar um pedaço de papel na chama de uma vela para que ele pegue fogo. Em seguida, trabalhe as seguintes questões: 1) Por que, ao ser posto no fogo por alguns instantes, um copo de papel com água não pega fogo? A água do copo esquenta? Você pode fazer uma demonstração dobrando uma folha de papel em forma de cone e colocando dentro dele um pouco de água. Depois, aproxime-o da chama da vela. As crianças perceberão que, dessa vez, o papel não pega fogo, pois a água é capaz de absorver a maior parte do calor. Peça sugestões de outros casos em que a capacidade térmica da água seja evidenciada. Exemplo: quando entramos no mar ou em uma piscina à noite e sentimos que a água está quente (essa sensação se deve justamente ao fato de a água ter passado o dia inteiro absorvendo calor); 2) Por que a água é considerada um solvente universal? Os estudantes podem fazer misturas de água com sal, açúcar e detergente para notar que todas essas substâncias se dissolvem; 3) Por que, quando molhamos a barra da calça na chuva, ela acaba ficando úmida até quase a altura dos joelhos? Para explicar esse fenômeno, chamado capilaridade, proponha experimentos como os seguintes: em um recipiente, coloque um pouco de água e adicione corante ou suco em pó. Depois, peça que os alunos mergulhem a ponta de um giz branco no líquido. Eles verão que a parte colorida "subirá" além do ponto em que o giz foi mergulhado. O mesmo pode ser observado ao mergulhar em um recipiente a ponta de uma toalha de banho; 4) Por que alguns insetos são capazes de "andar" na superfície da água? Esse é o gancho para abordar outra propriedade importante da água: a tensão superficial. Faça uma investigação sobre o tema com a turma; 5) A água disponível na natureza vai acabar um dia? Para discutir o assunto, leve para a sala uma garrafa PET e monte um modelo de escala da água do planeta. Se toda ela coubesse numa garrafa de 2 litros, quanto desse total seria doce? Resposta: apenas três ou quatro colheres de sopa. Quanto dessa água doce está em forma líquida e disponível para consumo? Resposta: aproximadamente três gotas. Durante a atividade, faça perguntas sobre a utilização desse recurso natural pelo homem e as possíveis consequências do uso inconsciente.

3ª etapa
É hora de a garotada elaborar a problematização que será desenvolvida junto aos visitantes da feira de Ciências. Explique que ela deve estar relacionada aos seguintes conteúdos: 1) Características e propriedades da água; 2) Distribuição da água no planeta; 3) Utilização da água pelo homem. Garanta que, durante as aulas, os estudantes tenham contato com esses conteúdos. É fundamental que eles pesquisem, façam experimentos e escrevam sobre os três temas.

4ª etapa
Explique à turma que a feira de Ciências que vocês pretendem organizar só será investigativa se os visitantes participarem das atividades. Dê alguns exemplos de como isso pode ser conseguido. Uma estratégia é propor aos estudantes que trabalhem em grupo para solucionar um problema, deixando claro que os questionamentos apresentados por você durante as aulas de preparação para a feira podem ser repetidos com os visitantes. Avise que você estará por perto o tempo todo para ajudar. Produto final Feira de Ciências. 





Avaliação
Avalie a participação de cada aluno e verifique se os objetivos de aprendizagem foram atingidos. Uma breve apresentação do trabalho em sala de aula, antes da feira, pode ser um bom momento de avaliação.



domingo, 24 de maio de 2015

SARAU

          Sarau

FILMES

 Filmes


O triunfo

Ano: 2006.

Gênero: Drama.

Direção: Randa Haines.


Sinopse: Baseado em um personagem real, o educador Ron Clark, ele é centrado no personagem título, um professor de uma pequena cidade, que se muda para Nova York e tenta fazer uma diferença nas vidas de seus alunos, apesar de ninguém, incluindo os próprios estudantes, acreditar nele. Ron Clark é um jovem professor, criativo e idealista, sai de sua pequena cidade da Carolina do Norte para ensinar, em uma escola pública de Nova York. Através da utilização apaixonada de regras especiais para a sua sala de aula, ensinando técnicas altamente inovadoras e uma inesgotável devoção aos seus alunos, Clark é capaz de fazer uma notável diferença nas vidas deseus alunos seus alunos.


   

 Meu mestre, minha vida

Ano: 1989

Gênero: Drama.

Direção: Jhn G. Avildsen.
Sinopse: Baseada na história real de Joe Clark, um diretor arrogante e professor pouco ortodoxo. Ele é convidado a assumir a direção da instituição de onde havia sido demitido como docente. O colégio, que no passado era acolhedor, se torna um ambiente hostil, controlado por gangues, e local de consumo de drogas. O perfil rígido torna Clark o homem certo para recolocar a escola nos trilhos, mesmo que para isso ele tenha de enfrentar arruaceiros e até as autoridades locais.








 Pro dia nascer feliz


Ano: 2006

Gênero: Documentário.

Direção: João jardim.
Sinopse: O documentário mostra os principais problemas que os jovens brasileiros enfrentam na escola: precariedade, preconceito, violência e abandono. Adolescentes de três estados e de classes sociais diferentes conduzem a narrativa ao contarem suas frustrações no ensino.



 Entre os muros da escola


Ano: 2007

Gênero: Drama.

Direção: Laurent Cantet.
Sinopse: François Marin é professor de francês em uma escola secundária, localizada na periferia de Paris. Ele e seus colegas se esforçam para que os alunos aprendam o conteúdo. François busca estimular a turma, mas tem de enfrentar a falta de educação e o descaso dos jovens. O professor ainda tem de lidar com os conflitos étnicos e culturais: as classes têm alunos franceses e imigrantes das ex-colônias da França na África.



                   


 Ser e ter


Ano: 2002

Gênero: Documentário.

Direção: Nicolas Philibert.
Sinopse: O documentário mostra a rotina de uma escola de ensino fundamental, na região rural da França, que tem apenas uma classe. O filme conta as dificuldades e dedicação ímpar de um professor - George Lopez - que tem de lidar com alunos entre 4 e 11 anos. Às vésperas da aposentadoria, Lopez mostra como se preocupa em educar a turma não só no que diz respeito aos conteúdos curriculares. 




  A onda


Ano: 2008

Gênero: Drama.

Direção: Dennis Gansel.

Sinopse: Um jovem professor se torna popular entre os alunos de Ensino Médio de um colégio na Alemanha por usar métodos pouco usuais de ensino. Para explicar a dominação de um povo por um ditador (fascismo), o docente propõe que a turma crie uma espécie de sociedade fechada, em que os integrantes devem obedecer a certos rituais para serem aceitos. O exercício é tão eficiente que o próprio professor perde o controle do totalitarismo proposto por ele. E as consequências são trágicas






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